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  • Os cristais de 2007
    quinta-feira, janeiro 04, 2007

    Os cristais são utilizados das mais variadas maneiras para proporcionar um equilíbrio físico (também mental e espiritual). Podem ser colocados em um ambiente como objetos de adorno ou imersos em água pura. Aconselha-se que sejam expostos sob a ação da luz solar, para proporcionar melhor seu efeito curativo. Servem como meio na busca de respostas durante a meditação.
    Através deles, criamos mudanças nas vibrações no campo sutil, além do físico. Corpo e ambiente ficam repletos de energia devido a sua capacidade de trazer para o nosso nível, as freqüências das vibrações superiores. O que eles podem fazer por nós, é melhorar a qualidade de vida, favorecendo a meditação, curando dores localizadas ou contribuindo para a tomada de uma decisão importante.
    Os cristais de 2007 são:
    Citrino, Topázio, Água-marinha e Quartzo
    Citrino
    Utilização: Cristal indicado para proteger o ambiente de trabalho.
    O nome citrino é derivado do latim citrus, devido à cor amarelo-limão. Desencadeia uma força vibrante maior onde quer que esteja e com quem esteja usando.
    É o mineral mais indicado para ser usado no ambiente de trabalho (sobre a mesa ou estante) para estimular a criatividade.
    Esta pedra é utilizada nos negócios e na educação. O propósito do citrino é desenvolver a autodisciplina para viver com maior conscientização.
    Utilização:Cristal indicado para proteger o ambiente de trabalho.
    O nome citrino é derivado do latim citrus, devido a cor amarelo-limão. É artificialmente criado pelo aquecimento da ametista (qualidade inferior) em 480 graus. Por isso, poderia ser chamado de "ametrina".

    É recomendado para ser usado no segundo chackra (ponto de energia) e restabelecer problemas urinários, distúrbios do fígado ou rins. Desencadeia uma força vibrante maior onde quer que esteja e com quem esteja usando.
    É o mineral mais indicado para ser usado no ambiente de trabalho, sobre a mesa ou estante para estimular a criatividade. Esta pedra é utilizada nos negócios e na educação. O propósito do citrino é desenvolver a autodisciplina para viver com maior conscientização.

    Topázio
    Utilização: Concede a nobreza da vida amorosa, além de proporcionar a esperança.
    O topázio recebeu seu nome da fabulosa Ilha Vermelha de Topázios ou Topazin (ilha Zebeirget, no mar vermelho) que significa "buscar". Em hindu, o topázio significa "fogo" e, portanto, serve para energizar o corpo especialmente durante o sono.
    As pessoas identificam o topázio tipicamente amarelo, mas a maioria é incolor. É um cristal duro. O topázio é associado às pessoas ricas.
    É ideal para a motivação no trabalho ou no estudo. O topázio pode ser aplicado na meditação ou em sessões de cura para ativar os centros mais elevados de energia. Dá nobreza à vida sentimental.

    Utilização: Concede a nobreza da vida amorosa, além de proporcionar a esperança.
    O topázio recebeu seu nome da fabulosa Ilha Vermelha de Topázios ou Topazin (ilha Zebeirget, no mar vermelho) que significa "buscar". Em hindu, o topázio significa "fogo" e portanto, serve para energizar o corpo especialmente durante o sono.

    As pessoas identificam o topázio tipicamente amarelo, mas a maioria é incolor. É um cristal duro. O topázio é associado às pessoas ricas.
    É ideal para a motivação no trabalho ou no estudo, além de evitar qualquer tipo de doença transmissível. Foi usada por dois Papas (Clemente VI e Gregório II) para afastar a peste e por isso, aumentou a crença na eficácia dos poderes desta gema.
    O topázio pode ser aplicado na meditação ou em sessões de cura para ativar os centros mais elevados de energia. Dá nobreza à vida sentimental.

    Água-marinha
    Utilização: Mineral da juventude proporciona esperança, concentração e bem-estar.
    Mineral cuja palavra deriva do latim "água do mar", sempre foi considerada a pedra de sorte dos marinheiros. Também é conhecida como "pedra sagrada".
    Devido ao seu nome é também considerada protetora dos viajantes e embarcações. É recomendada para ser usada visando o bem-estar do chackra (ponto de energia) laríngeo; ou seja, garganta e tireóide.
    Também ajuda os estudantes, aumentando a concentração. Desenvolve poderes mediúnicos. Seu propósito é expressar a verdade universal.

    Utilização: Mineral da juventude, proporciona esperança, concentração e bem-estar.
    Mineral cuja palavra deriva do latim "água do mar", sempre foi considerada a pedra de sorte dos marinheiros. Também é conhecida como "pedra sagrada". O Papa Júlio II possuía uma água-marinha de cinco centímetros de comprimento, incrustada na sua tiara.

    Devido ao seu nome é também considerada protetora dos viajantes e embarcações. É recomendada para ser usada visando o bem-estar do chackra (ponto de energia) laríngeo; ou seja, garganta e tireóide.
    Também ajuda os estudantes, aumentando a concentração. Desenvolve poderes mediúnicos. A água-marinha é a pedra da juventude, da esperança e da saúde. Seu propósito é expressar a verdade universal. Segundo Kevin Sullivan, "tem a função de fortalecer os órgãos purificadores, como o fígado, baço, tireóide e rins. Também é benéfica para os olhos, os maxilares, o estômago, os dentes e a garganta".

    Quartzo
    Utilização: Quando colocado sobre o corpo, consegue dissolver os nós que bloqueiam o fluxo de energia.
    Em latu sensu, a palavra "quartzo" está diretamente associada aos minerais com a mesma composição química da ametista, citrino, olho-de-tigre etc.
    Doze por cento da crosta terrestre é formada por quartzo. Ele purifica os centros de energia do corpo e quando deixado ao lado da cama, proporciona maior clareza aos sonhos. Este mineral mostra o caminho da percepção e da harmonia. Pode ser utilizado por pessoas que sofrem de "mania de limpeza".

    Utilização: Quando colocado sobre o corpo, consegue dissolver os nós que bloqueiam o fluxo de energia.
    Em latu sensu, a palavra "quartzo" está diretamente associada aos minerais com a mesma composição química da ametista, citrino, olho-de-tigre etc. O diamante sempre foi o mineral mais desejado e na falta deste, nos rituais sagrados, o quartzo era o seu substituto.

    Doze por cento da crosta terrestre é formada por quartzo. Ele purifica os centros de energia do corpo e quando deixado ao lado da cama, proporciona maior clareza aos sonhos. Este mineral mostra o caminho da percepção e da harmonia.
    Alguns quartzos tem no seu interior bolhas de água formadas pela hidrólise, ou seja, a reação da água sobre um composto de íons de hidrogênio. Quando colocado sobre o corpo, dissolve os nós que bloqueiam o fluxo da energia. Pode ser utilizado por pessoas que sofrem de "mania de limpeza".

    (Monica Buonfiglio)

    Pietra
    posted by iSygrun Woelundr @ 5:28 PM   0 comments
    Como atrair os anjos da prosperidade

    O significado das flores
    Uma das formas para atrair os anjos da qualidade Arcanjo é comprar ou ganhar flores. Cada vez que se é presenteado com flores, o anjo aproveita para dar um recado.Além disso, as flores têm a força de cortar as demandas. Muitos acreditam que elas substituem os incensos. As flores manifestam a extrema diversidade do universo, a profusão e a nobreza da dádiva divina.
    Veja o recado do anjo através de algumas flores:
    Alecrim: seja cauteloso, calmo. Aceite as convenções.
    Amarilis: um problema sério está sendo resolvido. Você passará por um período de sorte. Seja paciente com as críticas.
    Amor-perfeito: boa hora para resolver questões de justiça. Perdoe e desculpe.
    Cipreste: fase de extrema curiosidade. Atração por fatos extraordinários.
    Cravo: agilização e purificação do ambiente. Religiosidade. Conquista realizada. Vontade de impressionar, vaidade.
    Crisântemo: supere a tendência ao isolamento. Evite se justificar. Fase de honestidade, confiança, harmonia e conhecimento. Lute pela justiça.
    Flores do campo: hora de libertar-se. Fase de despojamento, simplicidade e jovialidade.
    Gerânio: momentos audaciosos. Pioneirismo.
    Hortênsia: grande força de concentração. Hora de ser mais solidário(a).
    Lírio: dignidade, pureza. Tenha mais disposição. Esqueça a timidez. Espere e aceite o apoio da família.
    Margarida: criatividade na hora da dúvida.
    Orquídea: seja mais independente! Viva com seus próprios recursos. Não espere nada de graça da vida. Fase avessa às discussões.
    Papoula: não seja comodista. Cuidado, o tempo está passando.
    Rosa: elegância, ternura, desapego dos bens materiais. Seja mais ativo.
    Violeta: não fique indeciso (a). Um (a) amigo (a) próximo (a) está a caminho para ajudá-lo (a). Hora de contar com a ajuda de todos.
    posted by iSygrun Woelundr @ 5:23 PM   1 comments
    O que nos traz o Ano 2007 do Porco ou Javali


    Segundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos presentes. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato; O Boi ou Búfalo; o Togre; O Coelho; o Dragão; a Cobra ou Serpente; o Cavalo; a Cabra ; o Galo; o Macaco; o Cão; o Porco ou Javali. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos.
    Segundo o horóscopo chinês, em 18 de Fevereiro de 2007 tem início o ano do Javali (Zhu).
    Um aspecto a ser destacado no período é o favorecimento dos valores ligados à família e ao lar, como explica Neil Somerville, estudioso da arte astrológica chinesa, no seu livro "O Seu Horóscopo Chinês para 2007". O astrólogo destaca como tendências do ano do Javali a expansão, o prazer, o movimento e a generosidade. Será um período de mudanças no poder e favorecimento a grande ajuda aos necessitados. "Pessoas que ocuparam o poder durante algum tempo irão agora ceder a vez a outros", escreve.
    O novo ano promete ser um mergulho no conhecimento: "Júpiter influencia para a busca de um conhecimento maior de si, do outro e de tudo que está ao redor e favorece a ânsia pelo conhecimento profundo, que vai além do que já existe. Júpiter é o desejo, é a ousadia impulsiva, o que leva o indivíduo adiante, mas como tudo tem duas faces, o ano terá favorecido o aspecto do exagero, da falta de limites"
    Júpiter é também o regente do signo de Sagitário, e, em 2007, estando a transitar por esse signo. Graças a essa ebulição de energias positivas, os sagitarianos têm uma forte tendência, em 2007, para a conquista dos seus objetivos.
    pravda
    posted by iSygrun Woelundr @ 5:15 PM   0 comments
    Astrologia das Estações


    (Signos invertidos nos dois hemisférios da Terra)


    Carl Gustav Jung, psicólogo suíço:

    - "Nascemos num dado momento, num dado lugar e teremos, como os vinhos célebres, as qualidades do ano e da estação que nos viram nascer..."

    ________________________


    A Astrologia foi totalmente concebida e desenvolvida em cima do fenômeno das Estações do Ano.

    A prova de que a Astrologia foi totalmente concebida e desenvolvida em cima do fenômeno das Estações do Ano está no seguinte fato:

    A visão que a Astrologia tem do Universo é "geocêntrica".

    Sendo "geocêntrica" a visão que a Astrologia tem do Universo, isso significa que, as bases "astronômicas" da Astrologia estão totalmente equivocadas, desde a sua concepção.

    Se as bases astronômicas da Astrologia estão totalmente equivocadas, desde a sua concepção, isso significa que todos os conceitos, que foram estabelecidos sobre essas bases, também estão equivocados.

    Em função da visão geocêntrica do Universo, tudo o que a Astrologia concebeu, em termos de posicionamento dos "Astros", no espaço, em relação à Terra, está totalmente equivocado.

    Na verdade, em termos de relação entre os "Astros" e a "Terra", por causa da visão geocêntrica do Universo, a Astrologia só acertou - e mesmo assim apenas pela metade - o fenômeno das Estações do Ano.

    O fenômeno das Estações do Ano não acontece exatamente como a Astrologia imaginou, mas, pelo menos acontece, e foi em cima do fenômeno das Estações que a Astrologia estabeleceu os seus princípios.

    Desde a sua concepção, tudo o que a Astrologia viu, no espaço, não corresponde à realidade astronômica.

    Porém, como o que realmente importava era estabelecer uma relação, uma ligação entre os fenômenos que aconteciam na Terra e os "aparentes movimentos celestes", a Astrologia conseguiu desenvolver um "Sistema Cosmológico Geocêntrico" que parecia mostrar e explicar a relação entre os fenômenos ocorridos na Terra e os movimentos dos Astros no espaço.

    A impressão que se tinha, quando a Astrologia estava sendo concebida, era a de que a Terra fosse uma planície estática e de que todo o espaço se movesse sobre ela.

    E foi a partir dessa impressão que a Astrologia começou a ser concebida.

    Quando estava sendo concebida, a Astrologia percebia que alguns fenômenos se repetiam sobre a Terra, de maneira cíclica, e que havia uma certa coincidência entre a repetição dos fenômenos e alguns posicionamentos de alguns Astros no espaço.

    E foi a partir daí, dessa observação, que a Astrologia pode imaginar um Zodíaco, um caminho no espaço, por onde os Astros pareciam passar com freqüência, e foi também a partir daí que a Astrologia pode identificar pontos nesse caminho, que coincidiam com os fenômenos que aconteciam na Terra.

    E foi assim que a Astrologia concebeu e desenvolveu o Zodíaco, e dividiu o Zodíaco em doze espaços, e deu a cada espaço um nome, um Signo, que servisse para representar os fenômenos que aconteciam na Terra.

    Quando a Astrologia concebeu e desenvolveu o Zodíaco, a impressão que se tinha era a de que o Sol caminhasse pelo espaço, pelo Zodíaco, e que os fenômenos iam acontecendo, na Terra, conforme ele ia caminhando, passando de um espaço para o outro, de um Signo para outro, até completar toda a caminhada e começar tudo de novo, e de novo, e de novo...

    A Astrologia foi concebida pelos Astrólogos do Hemisfério Norte a partir do ano 2000 A.C., quando os babilônios descobriram as Estações do Ano.

    Naquela época os Astrólogos achavam que a Terra era uma "superfície plana" e que o "espaço celeste" era um "teto arqueado" que se movia sobre ela, juntamente com os demais Astros.

    Devido ao fato de os doze Signos dentro do Zodíaco serem a representação exta das Estações do Ano, e porque elas só foram descobertas no ano 2000A.C., esse se torna, de fato, o ano da concepção da Astrologia.

    Mas, o que realmente importa saber, é o que aconteceu com a Astrologia depois que Cláudio Ptolomeu criou o "Sistema Cosmológico Geocêntrico" que estabelece a Terra como ponto fixo central do Universo e que mostra os Astros e o próprio Universo girando ao seu redor.

    A criação do "Sistema Cosmológico Geocêntrico" de Ptolomeu data do século II D.C., e é a partir dessa data que a Astrologia realmente se torna interessante como objeto de estudo. Desde o ano 2000A.C., quando os babilônios descobriram as Estações do Ano, os Astrólogos consideram que a Terra seja o centro do Universo.

    Esse conceito foi oficializado por Cláudio Ptolomeu, astrônomo, matemático e geógrafo, que nasceu e viveu em Alexandria, até o ano 180D.C.

    Cláudio Ptolomeu criou o "Sistema Cosmológico Geocêntrico" e estabeleceu o princípio das "influências cósmicas", que é parte fundamental da atual prática astrológica.

    Cláudio Ptolomeu achava que a Terra era o centro do Universo e que os astros (planetas - incluindo o Sol e a Lua) giravam ao redor dela, dentro de uma esfera sólida à qual se fixavam as estrelas.

    Desde quando foi criado por Cláudio Ptolomeu, o "Sistema Cosmológico Geocêntrico" passou a ser usado pelos Astrólogos em seus estudos astrológicos da 'posição e influência dos astros sobre os fenômenos da Natureza e o destino e comportamento dos homens'.

    Atualmente, no século XXI, a Astrologia está disseminada por toda a Terra, ao contrário do que acontecia até o século XVI, quando somente era conhecida na região terrestre que corresponde ao Hemisfério Norte, onde ela foi concebida, criada e desenvolvida.

    Aliás, até o século XVI, os Astrólogos não imaginavam, de forma alguma, qualquer possibilidade de, em alguma parte da Terra, ocorrerem fenômenos diferentes dos que eles conheciam, como, por exemplo, Estações do Ano diferentes; para eles eram sempre as mesmas Estações do Ano que aconteciam em toda a Terra.

    Muito embora estivessem situados em um espaço territorial que correspondia somente à metade da Terra, os Astrólogos pensavam que o espaço territorial correspondesse a toda a Terra, e dessa forma eles estabeleceram todos os conceitos astrológicos que são conhecidos até a época atual - século XXI.

    Atualmente, os Astrólogos já não falam em "Sistema Geocêntrico", eles preferem "Sistema Homocêntrico", porque consideram que o "homem" - ser humano - seja o ponto central, e que, em torno dele, giram todas as coisas do Universo ( o que quer dizer exatamente a mesmíssima coisa, porque o homem está na Terra)...

    A Astrologia e a Astronomia foram concebidas e desenvolvidas de acordo com o conceito "geocêntrico" e existiram em conjunto até, pelo menos, o século XVI, quando começou a se discutir a possibilidade do conceito "heliocêntrico".

    A prova definitiva do heliocentrismo, através do movimento de translação da Terra, só foi dada por James Bradley, em 1726, através da descoberta do fenômeno da aberração das estrelas, o qual só podia ser explicado através da imposição de que a Terra girasse em torno do Sol.

    E a prova do movimento de rotação da Terra só foi dada por Jean Foucault em 1852, através da experiência do Pêndulo que leva seu nome.

    Dessa forma pode-se dizer que o conceito heliocêntrico somente passou a existir, "oficialmente" a partir do século XIX, quando então ficaram provados os dois movimentos da Terra em torno do Sol: rotação e translação.

    A pergunta importante a ser feita é a seguinte:

    - Se o geocentrismo não existe, se é uma mentira, tal como está provado e comprovado, como pode durar tanto tempo, sendo aceito como "verdadeiro" por, praticamente, todos?

    A resposta é a seguinte:

    - O geocentrismo se sustentou durante tanto tempo (quase 4000 'quatro mil' anos) porque, apesar de ser uma visão equivocada do Universo, conseguiu estabelecer (ainda que pela metade) o fenômeno das quatro Estações do Ano.

    As quatro Estações do Ano são, praticamente, o único fenômeno que pode ser observado, quase que da mesma forma, tanto através do conceito geocêntrico (que não existe) como através do conceito heliocêntrico.

    E mesmo o fenômeno das quatro Estações do Ano não foi visto de modo total, através do conceito geocêntrico, porque, como a Terra era considerada um ponto fixo no centro do Universo, pensavasse que as Estações do Ano abrangessem, do mesmo modo, toda a superfície terrestre.

    Foi somente através do conceito heliocêntrico que se pode provar que a Terra possuía dois, e não apenas um, ciclos sazonais, cada um acontecendo em uma data diferente do outro, nos dois hemisférios terrestres: fenômeno que acontece por causa da inclinação de 23°5 de inclinação que a Terra mantém constantemente no seu eixo de rotação, o que só pode ser percebido através do conceito heliocêntrico.

    Até a descoberta do "sistema heliocêntrico", tanto a astrologia quanto a astronomia estabeleceram todos os seus princípios através da equivocada visão geocêntrica do Universo, e as Estações do Ano foram o fenômeno que deu sustentação a tudo quanto foi concebido, a começar pela criação do Calendário, e pela concepção do Zodíaco e sua divisão em doze Signos, cada um representando um período das Estações do Ano.

    A partir da descoberta do "sistema heliocêntrico", a astrologia e a astronomia se separaram, tendo a astrologia assumido o conceito heliocêntrico, enquanto a astrologia decidiu permanecer com o conceito geocêntrico.

    E, desde então, pode-se dizer que a astrologia tornou-se uma "pseudociência", porque as suas afirmações, especialmente quanto a posicionamentos astrais (relação Terra/Lua/Sol/Planetas/Signos) continuou a ser feita de maneira totalmente equivocada, sem qualquer correspondência com a verdade heliocêntrica, e a única afirmação astrológica que ainda encontra uma base de sustentação, mesmo sendo feita através do "inexistente sistema geocêntrico", é o fenômeno das quatro Estações do Ano - ainda que pela metade.

    No mais, todos os posicionamentos astrais que a astrologia utiliza são falsos, porque estão baseados na visão geocêntrica do Universo.

    Mas, apesar de tudo isso, se alguém me perguntar se eu acredito que a astrologia possa ser levada a sério, e se os Signos realmente servem para identificar as qualidades das pessoas(?), a minha resposta será "sim". Porque entendo que os Signos sejam a representação exata das quatro Estações do Ano e que, vistos dessa forma, eles realmente fazem sentido.

    Mas, também, insisto na afirmação de que os Signos são diferentes e opostos nos dois hemisférios da Terra, porque, nos dois hemisférios, as Estações do Ano são diferentes e opostas - e os Signos são exatamente o que são as Estações do Ano.

    Em relação aos dois hemisférios da Terra, para não se considerar a inversão de Signos nas mesmas datas do Calendário, no mínimo, há de se considerar que existem dois tipos de cada Signo nas mesmas datas e estabelecer o quanto há de diferença entre um tipo e o outro.

    Simbolicamente, quando o Signo Áries aparece no espaço, na Terra o fenômeno dos ciclos sazonais tem início nos dois hemisférios: começando com a Primavera no Hemisfério Norte e com o Outono no Hemisfério Sul.

    Sem considerar a inversão dos Signos, de acordo com as Estações do Ano de cada hemisfério, no mínimo os Signos devem ser vistos assim:

    Áries/Primavera e Áries/Outono;

    Touro/Primavera e Touro/Outono;

    Gêmeos/Primavera e Gêmeos/Outono.

    Câncer/Verão e Câncer Inverno;

    Leão/Verão e Leão/Inverno;

    Virgem/Verão e Virgem/Inverno.

    Libra/Outono e Libra/Primavera;

    Escorpião/Outono e Escorpião/Primavera;

    Sagitário/Outono e Sagitário/Primavera.

    Capricórnio/Inverno e Capricórnio/Verão;

    Aquário/Inverno e Aquário/Verão;

    Peixes/Inverno e Peixes/Verão.

    Para entender o que estou afirmando, basta perceber o seguinte:

    Astrologia = Simulacra
    A astrologia, por ser toda ela baseada no conceito geocêntrico, da forma empírica como foi concebida, como foi desenvolvida e como é estudada e aplicada até agora, início do século XXI, ela é apenas uma "simulacra".

    Basta uma folheada num livro de astrologia para se perceber um grande número de erros, de imperfeições, de omissões e/ou de desatualizações na parte referente à Astronomia.

    O problema é que os livros de astrologia são usados tanto pelos curiosos, como pelos alunos, e pelos professores de astrologia, e são, basicamente, a única referência disponível sobre o assunto.

    E dessa forma que o acontece é o seguinte: o curioso recebe a informação errada, o professor aprende errado, ensina errado, o aluno se torna professor e o ciclo da ignorância se fecha e perpetua.

    É muito comum que se diga que o levantamento de um Mapa Astral é um processo astronômico, e que a descrição, a avaliação, a interpretação dos dados do Mapa Astral são um processo astrológico.

    Também se diz que a astrologia lida com ângulos entre planetas e a observação dos seus efeitos sobre os seres vivos da Natureza terrestre. Há quem considere a astrologia uma "ciência" que investiga a ação dos corpos celestes (astros) sobre os objetos animados e inanimados e como eles reagem a tal ação.

    A realidade, entretanto, mostra uma verdade completamente diferente.

    Da forma como vem sendo praticada, desde quando foi concebida, a Astrologia pode ser comparada a qualquer outra "arte divinatória" como Urim e Turim, Tarô, Runas, I Ching, Cartas Ciganas, Grafologia, Numerologia, Quiromancia, Búzios, Bola de Cristal, Alectoromancia, Apatomancia, Geomancia, Fisiognomonia, Aeromancia, Oniromancia, Piromancia, Oráculo de Delfos, Rabdomancia, Cromniomancia, Filorodomancia, Xilomancia...

    No tempo em que o conceito geocêntrico era o único conhecido, a astrologia e a astronomia se valiam dos seus dados para estabelecer os seus princípios.

    A partir do momento em que o conceito geocêntrico foi provado ser equivocado, dando lugar ao conceito heliocêntrico, a astrologia e a astronomia se separaram, e cada uma passou a estabelecer os seus princípios de acordo com um conceito diferente: todos os princípios astronômicos passaram a ser definidos de acordo com o conceito heliocêntrico, enquanto todos os princípios astrológicos "continuaram" a ser definidos de acordo com o "equivocado conceito geocêntrico", e, desde então, a astrologia deixou de ser considerada uma ciência e passou à categoria de "pseudociência", tornando-se, simplesmente, uma "arte divinatória".

    Atualmente, qualquer pessoa, com um mínimo de senso de observação, pode perceber que os posicionamentos dos "astros", em um Mapa Astrológico, ou uma Carta Astral (calculados de acordo com o conceito geocêntrico), não têm qualquer correspondência com o real posicionamento do "astros", de acordo com o conceito heliocêntrico.

    E dessa forma pode-se dizer, sem qualquer possibilidade de engano, que a astrologia, vista desta forma, é apenas uma "simulacra".

    A astronomia rendeu-se à evidência dos fatos, rompeu com o conceito geocêntrico, assumiu o conceito heliocêntrico e firmou-se definitivamente como ciência; a astrologia, por sua vez, negou a evidência dos fatos, manteve-se presa ao conceito geocêntrico, recusou o conceito heliocêntrico e firmou-se definitivamente como "não ciência".

    Da mesma forma que fazia quando foi concebida, a astrologia ainda mostra, atualmente, a Terra como sendo um elemento fixo, em torno do qual giram os outros elementos, e desta forma ainda fazem parte da linguagem astrológica termos como "planetas retrógrados" e "aspectos de sextil, quadratura, trígono, oposição, quincunce...", por exemplo, quando se sabe que a retrogradação e os aspectos angulares só poderiam existir se existisse o sistema geocêntrico, no qual a Terra não se moveria, e as Estações do Ano seriam iguais em toda a sua superfície, sendo definidas pelo Sol fazendo um movimento de sobe-e-desce, indo do trópico de câncer ao trópico de capricórnio e vice-versa.

    Ao olhar-se um Mapa Astral e proceder-se uma análise, pode-se perceber claramente o quanto os princípios astrológicos estão afastados dos princípios astronômicos, e o quanto de equívoco pode ser encontrado.

    O objetivo de um Mapa Astral é estabelecer, simbolicamente, uma relação entre um acontecimento, em um determinado ponto da superfície terrestre, e o que acontece, simultaneamente, no espaço ao redor da Terra.

    Acredita-se que os acontecimentos na Terra estejam ligados aos acontecimentos no espaço, que haja uma sincronicidade entre eles. Acredita-se que o espaço seja um macrocosmo e que, por exemplo, o ser humano seja um microcosmo, e que todos os acontecimentos verificados no macrocosmo ocorram também, simbolicamente, no interior do ser humano, no microcosmo.

    Em linguagem psicológica pode-se afirmar que de fato é assim, que o ser humano é um microcosmo, que existe em perfeita sincronia com o espaço macrocósmico, e que, dessa forma, através da linguagem simbólica astrológica, o ser humano encontra uma valiosa ajuda para o seu autoconhecimento.

    E isso equivale a dizer que o ser humano (microcosmo) e o espaço (macrocosmo) são faces de uma mesma realidade.

    No levantamento de um Mapa Astral, coordenadas geográficas terrestres, relacionadas a longitude e latitude, são usadas para que se calcule o posicionamento dos "Astros", dentro da "Faixa Zodiacal", em um determinado momento.

    O posicionamento de cada "Astro", na "Faixa Zodiacal", e o relacionamento harmônico e/ou desarmônico que estiver estabelecido entre os Astros, calculado pelas posições de cada um em relação a todos os demais, formará um Mapa Astral.

    O Mapa Astral, estabelecido para aquele local na superfície terrestre, naquele determinado momento, passa a ser, desde então, uma radiografia simbólica, ou um espelho simbólico, ou um clone simbólico, da coisa ou ser que tenha começado a viver exatamente naquele local, naquele momento - a coisa ou ser que tenha começado a viver naquele local, naquele momento terá, no seu interior, a reprodução exata daquele Mapa Astral, e todos os movimentos astrais que acontecerem no espaço, a partir de então, serão reproduzidos no interior da coisa ou ser, como se os dois fossem uma só coisa ou ser...

    Porém, o problema que se apresenta é que a linguagem simbólica astrológica não fala da realidade do espaço ao redor da Terra (macrocosmo), porque a realidade é heliocêntrica, e a linguagem astrológica fala de uma "simulacra geocêntrica", e o Mapa Astral mostra uma irrealidade, pois mostra o Zodíaco e os "Astros" através da visão geocêntrica do Universo.

    Os posicionamentos astrais encontrados no Mapa Astral, levantado através do sistema geocêntrico, não correspondem à realidade heliocêntrica, pois estão deslocados do seu verdadeiro posicionamento, e, portanto, não merecem credibilidade.

    E, nesse caso, ao valer-se dessa linguagem astrológica para autoconhecer-se, o ser humano está, na verdade, estabelecendo uma conexão completamente equivocada com o Cosmos, porque, de duas, uma: ou o ser humano (microcosmo) está sincronizado com o espaço macrocósmico heliocêntrico, que é verdadeiro, ou está sicronizado com a "simulacra macrocósmica geocêntrica", que é falsa.

    E a atual linguagem simbólica astrológica fala apenas da "simulacra macrocósmica geocêntrica".

    Em última análise, pode-se dizer que, se a realidade heliocêntrica do macrocosmo é completamente diferente da pseudorealidade geocêntrica do macrocosmo, que a astrologia apresenta, e se o ser humano é um microcosmo, que existe em sincronia com o macrocosmo heliocêntrico, então a astrologia, da forma como é apresentada, nada tem a ver com o ser humano.

    Seja através da visão geocêntrica equivocada do Universo, ou através da visão heliocêntrica real do Universo, o único fenômeno que se tem em comum, nos dois casos, é o das Estações do Ano.

    E a partir daí é fácil concluir que os Signos foram estabelecidos, sim, de fato, para marcar os doze espaços de 30° em que se divide o Zodíaco (faixa de translação do Sol no geocentrismo, e de translação da Terra no heliocentrismo) e os doze períodos (contados em dias) que cada espaço representa dentro de cada Estação.

    E para finalizar é bastante dizer o seguinte:

    - Uma vez que o único sistema existente de fato é o heliocêntrico, e através desse sistema está mais do que comprovado que as Estações do Ano são diferentes e opostas nos dois hemisférios da Terra, e considerando-se que os Signos foram estabelecidos de acordo com as Estações do Ano (do modo como elas eram percebidas através do "inexistente sistema geocêntrico"), basta considerar, em termos de Estações do Ano no Hemisfério Sul, o mesmo que se considera em termos de Hemisfério Norte, e teremos os Signos invertidos e adaptados à realidade heliocêntrica do Universo.

    Paulo Roberto Segundo
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    posted by iSygrun Woelundr @ 4:36 PM   0 comments
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